quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A Raposa e a Cegonha

.........Um belo dia, a cegonha foi jantar à toca da raposa.
Conversa daqui, conversa dali, as amigas riam muito.
A raposa serviu uma suculenta sopa de carne em dois pratos rasos.
.

A raposa lambia os beiços e comeu tudo num instante.
A cegonha mal pôde molhar a ponta do bico, pois o prato era muito baixo.
A cegonha, muito educada, não se queixou e, no fim, disse:
– Domingo, darei um almoço em minha casa e gostaria da tua presença amiga.
– Ótimo! — respondeu a raposa. — Espero que tenhas gostado do jantar.
Despediram-se com beijinhos para cá e para lá.
No dia combinado, a cegonha serviu uma sopa que cheirava muito bem nuns vasos compridos, finos e cheios até metade.

A raposa não pôde comer nada, pois o seu focinho não entrava no vaso. A cegonha, enfiava o seu fino bico no gargalo do vaso e comia, comia e comia.
A raposa não pôde reclamar nada e foi para casa com fome e pensando que é bem verdade que nunca devemos fazer aos outros o que não gostávamos que nos fizessem a nós.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A menina do leite

A menina não cabia em si de felicidade.
Pela primeira vez iria à cidade vender o leite de sua vaquinha. Vestindo o seu melhor vestido, ela partiu pela estrada com a lata de leite na cabeça.
Enquanto caminhava, o leite chocalhava dentro da lata. E os pensamentos faziam o mesmo dentro da sua cabeça.
"Vou vender o leite e comprar uma dúzia de ovos."
"Depois, choco os ovos e ganho uma dúzia de pintaínhos."
"Quando os pintaínhos crescerem, terei bonitos galos e galinhas."
"Vendo os galos e crio as frangas, que são ótimas poedeiras de ovos."
"Choco os ovos e terei mais galos e galinhas."
"Vendo tudo e compro uma cabrita e algumas porcas."
"Se cada porca me der três leitõezinhos, vendo dois, fico com um e ..."
A menina estava tão distraída que tropeçou numa pedra, perdeu o equilíbrio e levou um tombo. Lá se foi o leite branquinho pelo chão.
E os ovos, os pintinhos, os galos, as galinhas, os cabritos, as porcas e os leitõezinhos pelos ares.

Não se deve contar com uma coisa antes de consegui-la.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O Gato das Botas

................ Era uma vez um moleiro que tinha três filhos.
Um dia, chamou-os para lhes dizer que ia repartir por eles todos os seus bens. Ao mais velho deu o moinho, ao do meio deu o burro e ao mais novo deu o gato. O filho mais novo ficou muito triste porque o pai não tinha sido justo para com ele.
Mas, surpresa das surpresas, o gato começou a falar!
- Dá-me um saco e um par de botas.
O rapaz ficou muito espantado e obedecendo ao pedido do gato no dia seguinte, lá foi comprar um saco e umas botas.
- Aqui estão meu amigo! disse ele.
O gato calçou as botas, pegou no saco e lá foi floresta fora. Como era muito esperto, não demorou muito a apanhar uma lebre bem gordinha, que a pôs dentro do saco. Com o pesado saco às costas, o gato dirigiu-se ao castelo do rei e ofereceu-lhe a lebre, dizendo:
- Majestade, venho da parte do meu amo o marquês de Carabás, trago-lhe esta linda lebre de presente. O rei ficou muito impressionado e contente com aquela atitude e disse:
- Diz ao teu amo que lhe agradeço muito! Daí em diante o gato repetiu aquele gesto várias vezes, levando vários presentes ao rei e dizendo sempre que era uma oferta do seu amo. Um dia, diz o gato a seu amo:
- Senhor, tomai banho neste rio que eu trato de tudo. O gato esperou que a carruagem do rei passasse junto ao rio onde o seu amo tomava banho e pôs-se a gritar:
- Socorro! Socorro! Roubaram as roupas ao meu amo, o marquês de Carabás! Ajudem-no!
O rei mandou logo parar a carruagem e ajudou o marquês, dando-lhe belas roupas e convidando-o a passear com ele e com a filha, a princesa, na carruagem real.
O gato desata então a correr à frente da carruagem. Pela estrada fora, sempre que via alguém a trabalhar nos campos, pedia-lhes que dissessem que trabalhavam para o marquês de Carabás. O rei estava cada vez mais impressionado!
O gato chega por fim ao castelo do gigante, onde todas as coisas eram grandes e magníficas. O gato pede para ser recebido pelo gigante e pergunta-lhe:
- É verdade que consegues transformar-te num animal qualquer?
- É! disse o gigante.
Então o gato pede-lhe que se transforme num rato. E assim foi. O gato que estava atento, deu um salto, agarrou o rato e comeu-o.
O rei, a princesa e o marquês de Carabás chegam ao castelo do gigante, onde são recebidos pelo gato:
- Sejam bem vindos à propriedade do meu amo! diz o gato.
O rei nem queria acreditar no que os seus olhos viam:
- Tanta riqueza! Tem que casar com a minha filha, senhor marquês - diz o rei.
E foi assim que, graças ao seu gato, o filho de um moleiro casou com a princesa mais bela do reino.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Galinha dos Ovos de Ouro

................... Era uma vez uma galinha muito especial.
À primeira vista parecia uma galinha igualzinha às outras. Comia milho como as outras galinhas, cacarejava como as outras galinhas, punha ovos como todas as outras... Ora, era mesmo por isso que a galinha desta história era muito especial. Ela punha ovos de ouro.
Quando o dono descobriu, ficou muito contente pois logo pensou que os seus problemas iam terminar.- Estou rico! Estou rico! Já não vou precisar mais de trabalhar!
A partir daí, todas as manhãs, bem cedinho, lá estava ele à espera que a galinha pusesse mais um ovo, um ovo de ouro brilhante e reluzente.
- Vá lá, galinha! Põe o ovo. Quero guardá-lo ao lado dos outros todos que já juntei.
- Cacaracacá! - Cantava a galinha, muito serena sem perceber a pressa do seu dono. - Se calhar o homem tem fome, coitado!E lá punha mais um ovo de ouro sem saber que aquilo valia muito, mas mesmo muito dinheiro."Eh...eh...eh", ria o lavrador, todo contente por aumentar o seu tesouro.
Mas o homem começou a cansar-se de ter de esperar sempre pelo dia seguinte para ter mais um ovo.- Só um ovo por dia?! Assim nunca mais fico rico.
A sua paciência esgotou-se e teve vontade de ficar rico mais depressa. Acreditava que dentro da galinha havia um tesouro, que a sua barriga estava cheia de ovos valiosos. -" Vou matar a galinha. Vou abri-la e ficarei rico para sempre. Já estou farto de esperar".E a pobre galinha sem saber de nada.
Mal o pensou, logo o fez, mas também logo se arrependeu, pois, assim que viu a galinha por dentro, percebeu que ela era igual a todas as outras galinhas da sua capoeira e que não havia tesouro. Agora, a única coisa que podia fazer com ela era uma rica canja para matar a fome.
Quem tudo quer, tudo perde.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O Capuchinho Vermelho

.......... Era uma vez uma menina que vivia numa casinha perto da floresta.
O passatempo preferido da menina era apanhar flores para oferecer à mãe e à avó. A avó desta menina também vivia numa casa do outro lado da floresta. Para visitar a avó, a menina tinha que andar muito pois não podia atravessar a floresta a direito por causa de um lobo que lá vivia e que apanhava e comia todas as pessoas que por lá passavam.
Um dia, a mãe da menina chamou-a e disse-lhe que ela tinha de levar um lanche a casa da avó porque ela estava doente e não podia levantar-se.
A mãe avisou bem a menina para não entrar na floresta e não se demorar muito pelo caminho. A menina colocou a sua capa com um capuz vermelho, pegou no cesto do lanche e saiu para casa da avó.
.

A meio do caminho pensou que seria bom levar um raminho de flores à avó para a alegrar. Viu umas bem bonitas no caminho na orla da floresta e começou a apanhá-las.
.

De repente, junto de uma árvore lá mais adiante, viu umas flores amarelas que ela nunca tinha visto. Para apanhá-las tinha que entrar um bocadinho na floresta mas pensou que se aparecesse alguém, ela teria tempo de fugir. Entusiasmada com as flores, nem reparou que já tinha entrado demasiado na floresta e que as árvores e arbustos não a deixavam encontrar o caminho de volta.
Quando procurava a estrada por onde tinha ido, sentiu alguém atrás dela. Voltou-se e deu com o focinho do lobo mesmo encostado a ela. O lobo estava já a pensar que tinha encontrado um belo petisco para aquele dia mas resolveu conversar um pouco com a menina antes de a comer. Perguntou-lhe onde ia e quando ouviu dizer que ela ia visitar a avó ficou todo contente e começou a pensar na maneira de comer as duas.
.

Sugeriu à menina divertirem-se um bocadinho e fazerem uma corrida até casa da avó. A menina começou a pensar que o lobo, afinal, não era tão mau como se dizia e aceitou fazer a corrida com ele.
Partiram os dois e o lobo, que conhecia muito bem todos os caminhos da floresta, foi por um atalho e chegou rapidamente a casa da avozinha. Bateu à porta e disfarçou a voz para fingir que era a menina. Quando entrou, foi logo para o quarto da avó que ficou muito assustada e desatou aos gritos.
.

O lobo abriu a boca e engoliu a avó de uma só vez. Depois, vestiu uma das camisas de dormir da avó, pôs uma touca na cabeça e deitou-se na cama à espera que a menina chegasse para comer a sobremesa.

Quando a menina chegou, bateu à porta pensando que tinha ganho a corrida. O lobo mandou-a entrar fazendo uma voz fininha para fingir que era a avó. A menina ficou admirada por ver a avó com um aspecto tão diferente do habitual e pensou que ela devia estar mesmo muito doente. Perguntou-lhe porque tinha uns olhos tão grandes e o lobo respondeu, sempre disfarçando a voz, que era para ver melhor a sua querida netinha.
.Depois, a menina perguntou porque tinha ela as orelhas tão grandes e o lobo respondeu que era para a ouvir melhor. Em seguida, a menina perguntou-lhe porque tinha ela a boca tão grande e o lobo, já sem disfarçar a voz, disse que era para a comer melhor e saltou da cama para fora para engolir também a menina.
Ela conseguiu sair a correr do quarto antes que o lobo a comesse e correu para a rua a gritar por socorro.
Um caçador que passava ali perto ouviu os gritos e correu para junto da casa da avó. Assim que viu o lobo quase a apanhar a menina, apontou-lhe a espingarda e disparou.
O lobo caiu no chão e a menina ouviu os gritos da avó que estava dentro da barriga do lobo comilão.
O caçador abriu a barriga do lobo com uma faca e a avozinha saiu lá de dentro muito contente por ainda estar viva.
Fizeram uma grande festa e comeram os três o belo lanche da avó.
.

A partir desse dia toda a gente podia passear à vontade pela floresta, pois já não tinham que ter medo do malvado do lobo.

sábado, 16 de outubro de 2010

O BURRO E O CÃO

Um homem caminhava pela estrada conduzindo o seu burro de carga e acompanhado por um cachorro.
Em dado momento ele resolveu parar para descansar, e assim que se deitou o burro começou a pastar na erva que crescia viçosa naquele lugar, enquanto o cão ficou a olhar, apenas.

Passado algum tempo, o cão disse ao burro:
- A minha comida está dentro dessas cangalhas nas tuas costas, e por isso eu gostaria que te baixasses um pouco para que eu pudesse chegar-lhe.

A princípio o burro fingiu que não ouviu, mas depois de algum tempo, lá respondeu:
- Amigo cão, deves aprender a esperar e a ter paciência. Daqui a pouco o nosso dono vai acordar, e aí então ele cuidará de ti. Portanto, deixa-me pastar sossegado.

Nesse momento surgiu um lobo esfomeado e o burro, aflito, pediu ao cachorro que lhe acudisse. Mas o cão respondeu:
- Ouve o meu conselho, amigo: foge do lobo como puderes, porque o nosso dono virá acudir-te assim que acordar. Dá-lhe uns coices e parte-lhe os queixos, porque cada um deve aprender a defender-se sozinho.

Mas de pouco valeram essas palavras do cachorro, porque enquanto ele falava o lobo alcançou o burro e comeu-o.



Moral da história: Devemos estar sempre prontos para ajudar quem precisa da nossa ajuda.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O Coelhinho e a Cabra-Cabrês

Era uma vez um coelhinho que foi à horta para apanhar couves para o seu caldinho, quando chegou a casa a porta estava fechada, e como ele a tinha deixado aberta ficou muito assustado e bateu à porta.

Trus!! Trus!! Trus!! Quem está ai? – pergunta o coelhinho.
- É a cabra cabrês que te salta em cima e te faço em três!



O coelhinho ficou muito aflito e foi pedir ajuda.


Encontrou o seu amigo cão e disse-lhe: - Oh, amigo cão, eu estou com muito medo: bati à porta de casa e respondeu-me a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três. Por favor, ajuda-me.
O cão respondeu-lhe: - Eu não. Cheguei da caça e estou muito cansado; vai procurar ajuda a outro lado.

O Coelhinho andou, andou, e encontrou o amigo Boi, e disse-lhe. - Oh, amigo boi, na minha casa está a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três. Por favor, ajuda-me.
O Boi respondeu-lhe: - Eu não. Acabei agora de pastar e estou muito cansado vai procurar ajuda a outro lado.

O Coelhinho triste foi ter com o Galo, mas ele respondeu: Estive a cantar e estou muito cansado, vai procurar ajuda a outro lado.

O Coelhinho chorava e sem esperança encontrou a formiga que lhe perguntou porque chorava. E o coelhinho disse-lhe: - Niguém me quer ajudar e eu tenho, em minha casa, a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três.
A formiga pensou em ajudar o coelhinho e disse-lhe: Então vamos lá a tua casa, bate tu à porta que eu respondo.
O coelhinho com medo bateu à porta e a cabra cabrês respondeu:- Eu Sou a Cabra cabrês que te salta em cima e te faço em três.
E a formiga responde: -E eu sou a formiga rabiga que te salta em cima e te fura a barriga.
A formiga entrou na casa picou a cabra cabrês e esta com medo fugiu.



sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O Burro e o Poço


Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali.
O animal chorou fortemente durante horas, enquanto o seu dono pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco e precisava de ser tapado, para que ninguém caísse lá dentro, o melhor era matar o burro pois não valia a pena esforçar-se para tirar o burro de dentro do poço.

Chamou então os seus vizinhos para o ajudar a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a atirar terra para dentro do poço.
O burro entendeu o que estavam a fazer e chorou desesperadamente.
Até que, passado um momento, o burro pareceu ficar mais calmo.

O camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido. A cada pá de terra que caía sobre ele o burro sacudia-a, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão
Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até ao topo do poço, passar por cima da borda e sair dali.

A vida vai atirar muita terra para cima de ti. Principalmente se já estiveres dentro de um poço. mas cada um dos nossos problemas e tristezas, pode ser um degrau que nos conduz para cima.

Podemos sair dos buracos mais profundos se não nos dermos por vencidos.

Usa a terra que te atiram para seguir em frente e ser feliz!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A menina

A menina


Era uma vez uma menina que se chama Isabel e que desqueceu que tinha que ir a escola queria ficar em casa dela mas a mãe dela zangou com ela e disse assim:

- Isabel Maria tu tens que ir a tua escola porque faz - te bem mas a Isabel Maria não queria mas... depois pensou melhor e lá foi e agora a menina está muito arrepedida ter feito zangar a mãe mas ela vai prometer que nunca mais faz aquilo.

Senão fica sem os dois amiguinhos o deles é o Fernando e já não pode ir fazer visita ao monte.


Por isso agora a Isabel a partir de agora tem que se portar muito bem e fazer aquilo que os pais, e o amigo Fernando lhe dizem para ela fazer.

Hoje a menina teve o dia muito bom lá da escola dela com os meninos, ajudou a dar os almoços, ajudou a limpar a sala, ajudou a levanta-los e calçá -los vestir os bibes, e ir com eles a casa de banho antes do lanche e quando se levantam, etc.

Hoje foi dia de ginástica para os meninos e depois do fim quando estava acabar fizeram uma roda grande e a menina também fez com eles a roda e com a professora de ginástica e a seguir a menina começou também a fazer ginástica com eles e com a professora foi muito engraçado.

E amanhã ainda vai ser mais engraçado o dia para a menina agora a menina vai prometer que vai sempre a escola e ir sozinha porque é aqui ao pé da casa dela.

E amanhã a tardinha a menina vai para o Algarve passar o fim - de - semana.


Fim

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A minha história

A minha história

A menina Isabel e o grande amigo, a grande amizade e Jesus.

Era uma vez uma menina que se chama Isabel um dia conheceu um grande amiguinho que se chama Fernandinho quer dizer Fernando. Ficaram grandes amigos, ficaram grandes amigos para sempre e agora têm uma grande amizade os dois, quando estão juntos o amigo fala com ela, e quando o grande amigo da alma vai a Beja visita -la as vezes só as vezes põe programas novos no computador dela e tira -lhe fotografias e dão uns grandes abraços de amizade, e carinho.

Mas quando ela vai a Lisboa visitá -lo também dão uns grandes abraços de amizade e carinho.

Agora a menina tem que se portar muito bem e fazer o que o grande amigo da alma lhe diz para ela fazer ela tem que ir sempre a escola dela, ver os meninos porque os meninos gostam muito dela.
Agora a menina vai esperimentar a ir para a escola dela porque ninguêm faz -lhe mal nenhum e tem que ser muito forte porque o grande amigo dela está ajudá -la a ser forte porque ela está com o grande amigo da alma e com Jesus.
Ela não está sozinha na rua está acompanhada com o grande amigo da amizade e da alma e também está acompanhada com Jesus. A menina Isabel gosta muito do seu amigo da alma e do coração têm uma grande amizade, gostão um do outro.
Ela, e o grande amigo Fernando e Jesus são os três amigos para sempre.
Agora a menina Isabel vai prometer que vai sempre a escola, com a companhia do grande amigo Fernando a lhe dar muita força e coragem e também com a companhia de Jesus também a dar -lhe também força e coragem. Isto quer dizer por um lado é um amigo Fernando a dar - lhe muita força e coragem e por outro lado é Jesus.

Agora a menina já não está sozinha na rua têm duas companhias dois amiguinhos um é o amiguinho dela o Fernando e o outro é Jesus.

Fim

Isabel

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Burro Carregado de Sal e do Burro Carregado de Algodão

Era uma vez 2 burros que transportavam mercadorias entre a aldeia e o mercado da grande cidade. Um dos burros transportava grandes sacos de lona, os quais continham sal e o outro enormes fardos de algodão.
Todos os dias percorriam vários quilómetros com a pesada carga, atravessando um rio a vau, onde o burro dos sacos de sal se agachava sempre durante uns minutos.

Certo dia, o burro do algodão perguntou ao outro porque o fazia.
- Quando eu me agacho no rio, os sacos de sal molham-se. Parte do sal dissolve-se na corrente e a carga fica mais leve. – explicou o burro do sal.
- Ah é? Então da próxima também vou fazer isso!! – disse o burro do algodão.
- Tem cuidado. – respondeu o do sal – Olha que isto funciona comigo, mas não sei se é igual para todos…
- Qual quê! Se funciona para ti, para mim também há-de funcionar!!

Na viagem seguinte, chegados ao rio, ambos excepcionalmente carregados, o burro do sal fez como de costume e só saiu quando o dono o obrigou a levantar-se. Saiu do outro lado bastante mais leve e ficou à espera do burro do algodão, que resolveu fazer o mesmo.
O algodão, claro que absorveu toda a água que pôde e a carga do burro ficou ainda mais pesada do que estava antes.
Com o peso extra, o burro perdeu o equilíbrio e foi arrastado pela corrente, e teria morrido afogado se umas pessoas não o tivessem ido salvar.

E assim se vê que aquilo que é bom para uns pode ser mau para outros e que quem imita os outros acaba por dar-se mal.

O Colibri

Um dia houve um grande incêndio naquela floresta.
As chamas avançavam, destruindo tudo, e todos os animais fugiam cheios de medo à sua frente tentando escapar à morte.
Desde os grandes elefantes até aos pequenos insectos, todos corriam tentando ficar longe das chamas.

Todos não!

Um pequeno colibri, andava numa correria, indo ao rio buscar uma gota de água no pequeno bico e indo deitá-la em seguida sobre as chamas enormes. Depois voava de novo até ao rio, para buscar mais uma gota, e não parava.
Então, um coelhito que fugia com os outros, viu o colbri naquela correria e disse-lhe: - O que estás a fazer, colibri? Achas que vais apagar o incêndio com essa gotinha de água? Foge como nós!
Respondeu o pequeno colibri:

- Eu sei que a gota não vai apagar nada deste incêndio, mas faço a minha parte!